Título Original: Twilight
Lançamento nos EUA: 05/10/2005
Série: Twlight
Volume: 1
Autora: Stephenie Meyer
Título Nacional: Crepúsculo
Série Nacional: Saga Crepúsculo
Lançamento no Brasil: 2008
Editora: Intrínseca
Páginas: 416
"De três coisas eu estava convicta. Primeira, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele - que eu não sabia que poder essa parte teria - que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicionalmente e irrevogavelmente apaixonada por ele. "
Depois do último filme e, de todas as discussões dos últimos anos terem esfriado, eu li Crepúsculo.
Nenhuma motivação especial, apenas ganhei a coleção e resolvi ler (reler, no caso dos dois primeiros).
Para quem não conhece (será que tem alguém?), esse livro conta a história de uma garota que vai morar com o pai em uma cidade do interior e se apaixona por um vampiro. Edward corresponde esse sentimento, mas teme estar com ela, por sentir uma incontrolável sede de seus sangue.
A novidade: gostei do livro. Não me lembrava muito bem dos detalhes, e não gosto muito dos filmes, então não pensei que fosse curtir a leitura.
Já comentários do tipo: “Como é que aquele cara perfeito se apaixona por uma sonsa feito a Bella?” Eu respondo: tendemos a nos fascinar pelo desconhecido. Ela é a única que ele não consegue sondar, não consegue ouvir seus pensamentos, é normal que se sentisse curioso. “Mas porque todos os garotos ficam caídos por ela?”: não foram todos, só alguns garotos que cresceram naquele lugar e sempre viam as mesmas pessoas. Chega uma garota nova, que é um pouco desajeitada e tímida, mas não é feia. É normal que se interessem. Quanto as inseguranças de Bella, bom, ela exagera um pouco, mas não é anormal. A paixão faz com que superestimemos o foco disso, não enxergamos os defeitos. Some isso à uma baixa auto estima e temos a Bella.
O que estragou a história é a releitura de uma das figuras fantásticas mais populares: o vampiro. Nada contra se apaixonar por uma humana, mas ver o futuro e dominar sentimentos? Cadê as hipnoses, a sensualidade, a crueldade da falta de sangue? Ok. Não gostei dessa visão, mas seria tolerável, se não existisse o detalhe do sol. O vampiro tradicional morre se exposto ao sol, sendo essa, uma das poucas maneiras de se destruir um vampiro. Algumas histórias trazem apenas seres que evitam a luz por serem extremamente sensíveis à ela, causa dor. Mas nunca vi nada tão desesperador para os fãs de Drácula e Nosferatu, do que vampiros diurnos (ou diurnos/noturnos, já que não dormem) que brilham no sol. Sim, eles “brilham como diamantes” se expostos ao sol.
A autora queria inovar e conseguiu. Eu não gostei, mas teve muita gente que gostou, então de certa forma ela fez um bom trabalho.
No geral, se não nos ofendermos com esses novos vampiros, encontraremos um livro adolescente comum, legal pra ler em momentos em que só queremos nos distrair um pouco, sem se preocupar com o rigor da leitura. Recomendo para quem está iniciando o hobby de ler, mas não é uma leitura prioritária.
Nenhuma motivação especial, apenas ganhei a coleção e resolvi ler (reler, no caso dos dois primeiros).
Para quem não conhece (será que tem alguém?), esse livro conta a história de uma garota que vai morar com o pai em uma cidade do interior e se apaixona por um vampiro. Edward corresponde esse sentimento, mas teme estar com ela, por sentir uma incontrolável sede de seus sangue.
A novidade: gostei do livro. Não me lembrava muito bem dos detalhes, e não gosto muito dos filmes, então não pensei que fosse curtir a leitura.
Já comentários do tipo: “Como é que aquele cara perfeito se apaixona por uma sonsa feito a Bella?” Eu respondo: tendemos a nos fascinar pelo desconhecido. Ela é a única que ele não consegue sondar, não consegue ouvir seus pensamentos, é normal que se sentisse curioso. “Mas porque todos os garotos ficam caídos por ela?”: não foram todos, só alguns garotos que cresceram naquele lugar e sempre viam as mesmas pessoas. Chega uma garota nova, que é um pouco desajeitada e tímida, mas não é feia. É normal que se interessem. Quanto as inseguranças de Bella, bom, ela exagera um pouco, mas não é anormal. A paixão faz com que superestimemos o foco disso, não enxergamos os defeitos. Some isso à uma baixa auto estima e temos a Bella.
" É o crepúsculo de novo. Outro final. Não importa o quanto os dias sejam perfeitos, eles simplesmente têm de acabar."Para mim, as questões sociais e os relacionamentos foram bem toleráveis, normal para um romance adolescente.
O que estragou a história é a releitura de uma das figuras fantásticas mais populares: o vampiro. Nada contra se apaixonar por uma humana, mas ver o futuro e dominar sentimentos? Cadê as hipnoses, a sensualidade, a crueldade da falta de sangue? Ok. Não gostei dessa visão, mas seria tolerável, se não existisse o detalhe do sol. O vampiro tradicional morre se exposto ao sol, sendo essa, uma das poucas maneiras de se destruir um vampiro. Algumas histórias trazem apenas seres que evitam a luz por serem extremamente sensíveis à ela, causa dor. Mas nunca vi nada tão desesperador para os fãs de Drácula e Nosferatu, do que vampiros diurnos (ou diurnos/noturnos, já que não dormem) que brilham no sol. Sim, eles “brilham como diamantes” se expostos ao sol.
A autora queria inovar e conseguiu. Eu não gostei, mas teve muita gente que gostou, então de certa forma ela fez um bom trabalho.
No geral, se não nos ofendermos com esses novos vampiros, encontraremos um livro adolescente comum, legal pra ler em momentos em que só queremos nos distrair um pouco, sem se preocupar com o rigor da leitura. Recomendo para quem está iniciando o hobby de ler, mas não é uma leitura prioritária.
Crepúsculo termina com a caracteritica principal um vampiro: um seja temível que desperta medo nos outros. Se este problema é uma produção que auto-estima é a serie True Blood, este apresenta um elenco que tem impactado em suas sete temporadas
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